sexta-feira, 11 de julho de 2014

DULCE NOTICIA

Dulce María defende e luta pelo o que acredita

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A edição do mês de julho da revista Mujeres Publimetro traz Dulce María na capa, com uma entrevista e fotos exclusivas. Confira:
A rebeldia é um comportamento que, na historia humana, se converteu em uma postura vital contra as injustiças, a artificialidade, entre outros assuntos. Isso intui a intérprete de ”Inevitable”, que sorri para a fase de aprendizagem com RBD, mas transcende e desfruta a conexão de seu coração com o de seus fãs.
Sem dúvida, a fama internacional de Dulce María começou com o RBD, a novela e o projeto musical. Mas essa etapa ficou para trás, muito atrás. Agora é compositora e, praticamente, dona absoluta de sua carreira, nessa época era uma idealista e sonhadora incorrigível, e agora também, mas com uma maturidade que planta seus pés no chão com a consciência de seus limites e alcances.
Dulce María é também um fenômeno nas redes sociais. No facebook, 689.800 pessoas falam da sua página, enquanto mais de 6 milhões de pessoas curtem a página, no twitter tem 5 milhões de seguidores. Por essas razões – mais que números, e porque você pediu, querida leitora da Mujeres, é que em nossa capa nos acompanha essa leitora voraz de Paulo Coelho e poesias em geral, uma mulher que soube ser perseverante e lutar por suas convicções, e para isso fez o seu caminho em uma indústria a partir de um projeto que a colocou nos cenários mundiais e a adornou com os enfeites da fama fugaz, mas não a cegou nem cortou suas asas. Em vez disso, se converteu em uma guerreira com a atitude de sua admirada Janis Joplin. Mas, te deixamos com a compositora e intérprete de Extranjera e Sin Fronteras:
Você começou sua carreira aos cinco anos, em um comercial e na novela El Vuelo Del Águila…
Minha primeira novela…
Como mudou sua vida ao entrar para o mundo televisivo?
Como você disse, comecei muito pequena e tornou-se um modo de vida, me parecia normal. Era como ir a escola, assim era gravar. Quando entrei em Plaza Sésamo (estive dois anos ali) faltava a escola e isso foi difícil, porque as crianças não entendem bem, meu colegas me viam raramente, pois eu era um pouco diferente. Na realidade isso não me afetava muito, mas era raro. Então foi assim até que entrei em KIDS, meu primeiro grupo musical, logo participei de Jeans no disco Cuatro Para Las Cuatro – fiquei no grupo por um ano e meio – eu estava no ensino secundário e logo passei ao secundário aberto, porque comecei com várias turnês, o terceiro ano da secundária eu estudei em sistema aberto, porque depois gravei Clase 406, onde tive minha primeira protagonista. Foram dois anos de gravação, com turnês e tudo mais, foi impossível eu assistir a escola normal e me escrevi no preparo aberto. Ao terminar Clase 406 – Antes disso eu gostava de música e de escrever canções – entrei na Fermata (escola de música) e permaneci um semestre. Justo nesse momento me falaram para gravar Rebelde (RBD), e não pude seguir estudando porque já não tinha tempo para mais nada. Entrei na telenovela com um personagem que me deu muito, foi um desafio para mim. No RBD estivemos por cinco anos, sempre combinando música com atuação. Foi ao entrar em Clase 406 quando, como aos 16 anos, comecei a estudar música e me dar conta que essa seria minha carreira. No principio eu queria estudar Design, publicidade e propaganda ou algo relacionado, mas eu disse: “Ok! Essa é a minha carreira”, porque é realmente disso que estou vivendo. Depois veio Rebelde. Evidentemente mudou a minha vida, porque foi um fenômeno mundial, mudou a perspectiva da minha carreira e de minha vida em geral.
Você vem de uma família de artista. Como se interessou pela vida artística?
Não, na realidade minhas irmãs – mais velhas que eu – faziam comerciais, porque minha mãe as levava a castings. Foi quando vieram a mim e uma moça de uma agência perguntou a minha mãe porque não me levavam. Assim comecei, sabe, minha carreira começou do zero, sem influências e sem nenhuma alavanca.
Embora aos 16 você decidiu sobre música, em Plaza Sésamo você começou a cantar…
Atuar era algo natural, as cenas eram simples e decorar os scripts não me custou tanto trabalho, mas cantar me emocionava muito. Em Plaza Sésamo – onde eu tinha sete ou oito anos – Foi a primeira vez em que eu pisei em um estúdio, e estive ali dois anos, durante os quais eu gravava todas as músicas das crianças da Plaza, dublava alguns bonequinhos e tudo isso. Foi uma fase em que, ainda que eu convivesse com muitas crianças, vivi uma fase solitária: Você entra em um estúdio e fica lá por horas, você sabe, tudo que você tem é um café e se você tiver sorte, biscoitos – desde então me tornei viciada em café. (risos). Daí seguir com o grupo KIDS, aos 11 anos.
Em Clase 406 você começou a compor, então te nasceu a ideia de ser solista?
Sim, aos 11 anos eu tive meu primeiro namorado e eu gostava de escrever. Lembro que escutava canções e dizia “Que legal! Quem faz as músicas que me identifico com ela? Comecei também a ler poemas e me disse: ” Também sinto essas coisas. Porque eu não posso fazer?”. Na escola Fermanta eu queria me especializar em composição, mas só estive escrita um semestre e ainda não levava a sério. Logo veio Rebelde, um grupo. Eu dizia a Pedro Damián (Produtor): “Eu quero ser solista”. E ele me respondia que o grupo duraria o tempo da novela. E foram cinco anos, e eu tinha o desejo de escrever minhas músicas. De fato, no RBD compus uma música chamada “Quiero Poder”. Foi a primeira vez que eu coloquei a música para minhas letras. Depois, coloquei três ou quatro músicas para os discos do RBD, o projeto em geral.
O que você lia ou escutava nesse momento para se nutrir?
Comecei a ler Paulo Coelho aos 16 anos – estava em Clase 406 – e outros livros bem bonitos, Los mensajes de los sabios (de Brian Weiss, quem “aprofunda no conhecimento dos sábios, guias espirituais, e fala do amor como força essencial da vida”, de acordo com as edições B.N.R) o outro se chamava Sara – não voltei a encontra-lo e não me lembro o nome do autor, o qual me dá muita coragem porque me abriu a um mundo mágico, mais ideal, mais sonhador. Nesse então vivia muitas coisas, experiências normais das mocinhas, quando começar a ter desilusões, te apaixona…como não sou a mais pessoa mais social do mundo, escrevia o que me ocorria o que eu sentia.
Você carrega um diário de vida?
Um como tal, não. Tenho um caderno no qual escrevo coisas importantes que realmente preciso tomar: sentimentos, emoções, lembranças, reflexões…De repente, não consigo pensar em algo e digo: “Isso seria bom para fazer uma canção”.
Os livros que você listou são muito introspectivo, espirituais. Em que busca pessoal estavas naquele momento?
O primeiro se chama Sara – antes de ler Paulo Coelho, me abriu a um mundo espiritual – Anjos e coisas assim, eu gostava porque você sai um pouco da realidade cotidiana. Logo li Brida, de Paulo Coelho, que trata de amor e eu pensava muito sobre esse sentimento. Lembrem que eu estava apaixonada e por outro lado terminei minha primeira relação ainda que depois me apaixonei outra vez. Estava em busca de repostas. Precisamente, Brida fala de sua alma gêmea, que deves tomar decisões e se arriscar a viver outras coisas. Eu também estava acordando para a vida, foi a primeira vez que vim para a festa… Em Jeans eu estava super cuidada por meus pais – Sempre fui uma menina de casa. Em Clase 406 – o super descontraído, nos levavam para jantar, em um bar, sabe, eu estava juntando essas experiências de vida e aparte lia os livros de Coelho, especialmente o último, são muito aspiracionais. Te motivam a lutar pelo que acredita e pelos seus sonhos. Eu estava nessa etapa.
O material de seu caderno serviu de inspiração para seu primeiro livro, Dulce Amargo?
Sim, completamente, mas eu tenho muito mais desses cadernos, estão guardados. Dulce Amargo é de um período de meus 11 a 20 anos, trata de um despertar, de se desiludir e logo de apaixonar, quando sentes que seu mundo cairá, se sente só, que ninguém te entende, são essas circunstâncias que todos os moços e moças passam algum momento. As moças que me seguem tem entre 13 há 24 anos. De fato, sairá uma reedição do livro, mas uma edição especial e com material novo, porque esse foi publicado há dois anos. Então eu vou ter entregue há editora com 180 escritos e o livro contém 50. Agora são mais e eu os selecionei.
Em seu primeiro álbum, Extranjera, há um single que se chama “Inevitable”, parecia que aí você descobre uma paixão muito grande. Você é apaixonada ou impulsiva?
Gosto muito dessa música. Trata das vezes, que todos vivemos em algum momento, quando sabes que você não deve se apaixonar por alguém, mas não pode evitar. Nesse momento eu gostava de um rapaz que tinha namorada. Sim, eu sou apaixonada pela vida, não só com o amor, mas eu defendo o que eu acredito e luto pelas coisas que eu gosto. Precisamente, um dos motivos para voltar com o livro é porque, você vai crescendo, vai deixando de acreditar, a vida vai te aterrissando. Quando foi publicado, eu acreditava que tudo era possível, de verdade há coisas que surpreenderam e muitos sonhos se cumpriram. Precisamente porque eu queria. Eu quero voltar a me lembrar que as coisas são possíveis. Acreditar te possibilita cumprir um sonho e isso me mantém até o momento nesta carreira.

Em sua etapa como solista. O que tomas da fase do RBD?
Para começar, foi uma oportunidade enorme para entrar em outros países. Em RBD me dei conta que as vezes a realidade supera a ficção, ou melhor, seus sonhos. Lembro que em KIDS me perguntaram. “Vocês, aonde querem chegar?” e eu, tinha 11 anos, respondi: “Em todo o mundo, aonde possa ser” depois disse ”Que vergonha, por isso que eu disse esse absurdo?”. Depois, com Rebelde, fomos a Servia, Romênia, Eslovênia, Espanha, Brasil, saiu um disco no Japão outro em Israel, lugares que nunca imaginei e vi que não era um absurdo, porque afinal de contas sim é possível chegar lá. Com Rebelde me dei conta disso e que os corações de muitas pessoas se abrem quando te escutam. Por isso também eu escrevi o livro, por isso eu gosto de escrever minhas músicas, porque as pessoas estão ansiosas, acima de todos os jovens, a se identificar, a nutrisse. Obviamente, eu levo dessa etapa a grande experiência de cantar em estádios e lugares incríveis. Ser solista é diferente e precisa de muito mais responsabilidade, porque RBD foi um projeto de televisão, com uma empresa enorme – Televisa – atrás, no qual eu só estava no palco e cantava as músicas que diziam. Agora faço quase tudo, seleciono minhas músicas, monto o show, escrevo minhas canções, procuro meus figurinos e minha equipe, me meto na produção do disco, dos vídeos, dos shows, significa um crescimento pessoal e profissional. Essa parte é satisfatória, porque ainda que não estou no Maracanã – Como com Rebelde-, os shows são meus, com pessoas que realmente estão lá por mim, escutando o que quero lhe dizer, parte de minha historia. Isso eu agradeço muito.
Dentro da máquina de expectativas, dinheiro e fama que era o RBD você tinha uma imagem bem Rebelde na frente do grupo. O buscas agora?
Isso foi há quase dez anos, aos 18 anos comecei com Rebelde, e você vai mudando. Eu não gosto de ir com o estabelecido nem seguir as regras, o que te dizem ”estar certo”, mas não para contradizer, e sim porque acredito que você deve ser você mesmo. Se te dizem “Faça porque está na moda” eu não gosto disso. Defendo, e é isso que busco com meus projetos, ser fiel ao que acredito, ao que me apaixona: Entregar emoções ou historias com as quais as pessoas possam se identificar e viver, que as minhas músicas as acompanhem. Por isso que eu gosto de me expressar, escrever, cantar, compor e atuar. Porque de alguma forma entras no coração das pessoas. Eu também aprendi a partir do meu primeiro disco, Extranjera, era mais ideal, com sonhos, tudo estava um pouco no ar. Em Sin Fronteras não, pois estou com os pés no chão e faço as coisas. Sim, está ótimo sonhar, lutar e trabalhar para atingir, mas primeiro temos de fazer acontecer, então não devemos esperar que algo caia do céu.
No cinema você fez Quiero Ser Fiel (Comedia romântica dirigida por Joe Menendenz). Tem mais projetos para os cinemas?
Sim, eu gostaria. Na atualidade, tanto o teatro como o cinema no México, graças a Deus, estão renascendo, estão fazendo coisas legais. A partir de Extranjera, eu deixei a atuação, inclusive eu recusei vários projetos e não tem sido fácil, porque afinal de contas são oportunidades que você deixa passar, mas foi para eu focar na música. Para Quiero Ser Fiel me convidaram diretamente, só pude fazer porque só gravamos em duas semanas. Estreará na Republica Dominicana em 26 de Junho e eu creio que no México até setembro. Esse ano focarei na música e no teatro, talvez próximo ano focarei de novo na atuação.
Você tem alguma exclusividade para esse momento?
Não. De fato, houve propostas de várias emissoras e foi muito difícil, porque por uma lado é muito bonito que reconheçam seu trabalho e tenha ofertas, mas eu já estava há 24 anos com a Televisa, faz três anos que me tornei independente para fazer música, sabe, sair um pouco das telenovelas para criar minha música. No entanto, eu não fui para outra emissora. Comentava que é difícil porque chegam ofertas boas em todos os aspectos, mas se eu aceitasse, deveria deixar metade do meu disco. Entramos nas decisões pessoais, que pesa mais que tudo o que você lutou. Estive dois anos gravando meu disco, não tenho coração para deixá-lo e ir para uma novela, o qual poderia ser uma grande oportunidade e me trataram incrível, mas não quero deixá-lo.
Suas principais paixões são escrever, cantar e atuar. Tem outra que não conhecemos?
Eu gosto de pintar, mas só para me expressar. Sempre é bonito saber o que tem dentro e quando escreve ou desenha – embora que eu desenhe horrível (risos)-, tira o que está em seu interior. É bonito ver uma tela em branco e criar algo, o mesmo acontece com as canções: de não haver nada, de repente tem uma canção que as pessoas cantam, que você fez e emprestasse a vida, é algo em que sou viciada: criar coisas que não estava antes e graças a você e a uma equipe, pode fazê-lo. Eu gosto da foto, embora eu nunca tenha estado envolvida em fotografia, na verdade, eu não me meti nisto; eu gosto de criar, capturar momentos, ou emoções.
Em redes sociais, escreve pensamentos e utiliza muito a palavra “guerreiros”. O que significa para você espiritualmente e essa palavra?
Para começar, sou católica. Creio que ser espiritual não significa ecoar só no material, Em o que vê e o que há na terra, mas dar um lugar aos valores e ao que não vê, ter fé. A espiritualidade consiste em saber e estar em contato com a alma, que somos mais que matéria. Creio que há vida depois da morte, mas acredito que é necessário para combater o ego, não te deixar levar porque te falam: “Você é o melhor” ou “você é o pior”; necessita um equilíbrio, e por isso deve saber que sua alma não é nada do que te falam, nem bem, nem mal; devemos acreditar, saber e agradecer que alguém nos criou, um ser supremo. A palavra “guerreiros” se relaciona com as coisas que eu li. Em geral, a vida me parece uma batalha e pode dar-se por vencido ou levantar-se e seguir lutando. Eu acredito nessa coisa de ser persistente, ser forte, lutar e defender suas convicções, isso significa ser um guerreiro.
Você participa de qualquer organização não governamental (ONG) ou causa diferente do espetáculo?
É pequena porque eu não conseguia focar nisso e se necessitam muitas coisas, é uma fundação que se chama Dulce Amanecer, a qual eu mantenho com meus fãs, eles me ajudam. Doamos a diferentes causas, fazemos convivências e em ocasiões rifo, por exemplo, roupas minhas de algum show ou fotos, doamos o dinheiro que se junta. A mais recente doação foi no inicio desse ano, a fundação SAC de crianças com câncer, das mulheres indígenas, em seu momento, contribuímos para as vítimas do Haiti, para as vítimas das enchentes em Veracruz, e antes, para as vítimas do terremoto em Chile. Agora a Televisa me pediu apoio para o Teleton, então eu vou me focar em arrecadar dinheiro para este.
Quais as mulheres que você admira?
A Juana de Arco, era uma guerreira. A Shakira, pois me parece que não está plastificada, como a maioria das mulheres atuais; ela segue fazendo coisas para as pessoas, e me parece que tem conseguido levar uma carreira limpa e bonita.
Se você tivesse nascido em outra época, qual cantor gostaria de ter sido?
Eu teria gostado de nascer nos anos setenta. Janis Joplin me encanta, mas a sua vida não era ideal; teria tomado diferentes decisões, mas eu gosto dela.
Janis tinha cabelo vermelho também…
Na realidade eu gosto da sua atitude, porque era muito excêntrica, autêntica, não tem essa coisa de perfeição que agora buscam -nunca, ninguém será perfeito-, saía sem maquiagem e era encantadora por ser ela mesma.
Você poderia compartilhar seus segredos de beleza para cuidar do seu cabelo?
É muito difícil. Tem que usar tratamentos de hidratação, sobre tudo, tem que pintar muito o cabelo. Obviamente shampoos que cuidam da cor do cabelo, não dormir com o cabelo molhado e beber muita água, o qual ajuda todo o corpo.
Exercício e Alimentação?
Tento comer de forma saudável. Não sou de fazer dietas para morrer de fome; trato de comer de forma mais saudável e equilibrada, e pelo menos, três vezes por semana faço exercícios, ainda que as vezes não tenho tempo.
Como definiria seus looks?
Necessito me sentir confortável. Nos shows sou um pouco mais rockeira, eu gosto desse look. Mas, na vida real, eu gosto de ser mais simples. também gosto dessa coisa de boho-chic, como mais jipizóm, gosto disso. Além disso, você tem que se adaptar, se você vai a um casamento ou algumas premiações, deve ser muito mais elegante, mas sem remover essa essência boêmia.
Como você se lembra a sua volta para a escola ou estudar no ensino primário e secundário?
No primário sofria no domingo de noite, depois não mais. Na segunda-feira, quando entrava, dizia: “Bom, estive legal”. No secundário, ia ao conselho, frequentava escola aberta, porque precisava de um professor particular, que estava me ajudando, sozinha não sou boa, necessito um pouco de pressão (risos).
Tudo o que tenho conseguido foi passo a passo e que de alguma forma tem sido o jogo mais justo, me encheu com grande satisfação. Embora no seu momento tenha sido muito difícil.
O começo
Aos onze anos escrevi umas coisinhas, em Clase 406. Lembro que apenas estava estrando em México, a quinta estação, eles cantaram o tema. Me juntei a eles e compus algumas letras; Com eles confirmei que eu queria ser um solista.
O que segue
Agora farei minha primeira obra de teatro que se chama “Rock of Ages”, minha primeira comédia musical, está baseado no filme “A Era do rock”. Eu interpretarei Sherrie, a protagonista feminina. Sairá em outubro, e é um forte desafio para mim, porque cantarei e atuarei, e as músicas são em inglês, pois devem respeitar os direitos da obra. Está legal combinar as coisas, e as músicas me encanta, são parte da minha vida. Primeiro viajarei à Espanha para realizar um show, depois Brasil, para dar uma série de shows. E em outubro estreará o musical. Além disso, estou para gravar meu terceiro clipe do meu disco recente Sin Fronteras, de uma música que eu compus e se chama “O Lo Haces Tu O Lo Hago Yo” a qual fala de um par de jovens, ela fala: “Por que me vê e não se aproxima?” “E se você não faz, eu farei” de fato, eu a compus no Dia Da Mulher, 8 de março, há dois anos. Porque as mulheres também podem ter iniciativa. Em geral, é o que eu aprendi: você faz as coisas e busca o que você quer, ou ninguém fará por você.

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